Queda de cabelo é um tipo de Alopécia!

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Esses são os meus resultados com a técnica de terapia capilar

A queda de cabelo ou alopécia é um termo genérico para queda de cabelo. Segundo dados disponibilizados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, SBD, 30% das mulheres terão problemas relacionados à calvície até os 50 anos de idade.

Segundo OMS, Organização Mundial da Saúde, cerca de 50% dos homens terão problemas com calvície até os 50 anos de idade.

Atualmente os transplantes capilares se apresentam como uma grande estratégia de sucesso para quem sofre com alguma calvície.

Outros recursos de tratamentos como dermocosméticos, microagulhamento e até mesmo aplicações diretas de ozônio também se apresentam como estratégia de reparação.

Mas nenhuma técnica não invasiva foi apresentada antes para a sociedade de profissionais da área de Tricologia.

Consequências do desequilíbrio nutritivo capilar.

-cabelo fica mais fino;
-folículo passa a ter um fio em vez de mais;
-desidratação total do folículo, levando-o à morte;
-extrato córneo polimeriza e a careca fica lisa;

Alopécia surge seja por:

-hereditariedade;
-hormônios masculinos;
-traumas na região;
-má alimentação, que leva à falta de vitaminas;
-estresse;
-oleosidade em excesso, relacionada à dermatite seborréica;
-reação adversa a medicamentos, como a quimioterapia;
-tratamentos de beleza com produtos químicos que agridem o couro cabeludo;
-problemas na tireóide;
-infecções causadas por fungos ou bactérias, inclusive casos de resistência bacteriana.

Um tratamento inovador não agressivo chegou para curar a queda de cabelo e prevenir esses sintomas que poderão se tornar um problema no futuro.

A queda de cabelo é um fenômeno natural que ocorre com todo ser humano.

Trata-se de um em processo de renovação das células presente na natureza do homem e da mulher.

Em média, podemos perder de 50 a 100 fios por dia, e naturalmente na mesma medida, um couro cabeludo saudável produz a mesma quantidade.

Caso seu cabelo esteja caindo nesta medida fique tranquilo (a), não existe problema algum com você.

O problema surge quando o seu sistema imunológico não produz novos fios com raízes firmes, nutridas em quantidade suficiente ou superior à quantidade da queda.

queda de cabelo

Alopécia Andrôgena

Comum para mulheres e homens. Também é conhecida como queda de cabelo padrão feminino ou masculino

Alopécia cicatricial

É um tipo de Alopécia com processo inflamatório que destrói os folículos pilotos. Os folículos destruídos são substituídos por tecido cicatricial, resultando em perda permanente de cabelos na área. As vezes, a condição traz sintomas como coceira, dor e sensação de calor.

Alopécia por tração

É causada por colocar estresse no cabelo através de puxões ou alongamentos repetidos.

Alopécia Areata

Enfatiza-se como uma doença auto-imune que se desenvolve em substrato genético e discutem-se os possíveis mecanismos fisiopatológicos da enfermidade, bem como os tratamentos atuais.

A alopecia areata (AA) é uma afecção crônica dos folículos pilosos e das unhas, de etiologia desconhecida, provavelmente multifatorial com evidentes componentes auto-imunes e genéticos. Determina queda dos cabelos e/ou pêlos, por interrupção de sua síntese, sem que ocorra destruição ou atrofia dos folículos, motivo pelo qual pode ser reversível.

Aspectos epidemiológicos

Os dados estatísticos registrados pela literatura são variáveis. A afecção pode iniciar-se em qualquer idade, havendo um pico de incidência entre os 20 e os 50 anos,3-5 sendo que 60% dos doentes apresentam o primeiro episódio da doença antes dos 20 anos.6,7 Em material do Hospital das Clínicas da FMUSP, Pimentel verificou que 70% dos casos ocorreram entre os 10 e os 25 anos.8 Ambos os sexos são igualmente afetados,4,5 tendo sido verificada, com relação às formas graves, no Hospital das Clínicas da FMUSP, a ocorrência de 63% em homens e 36% em mulheres.

Aspectos clínicos

Em geral, os doentes relatam perda importante de cabelos e presença abrupta de área ou áreas alopécicas. A lesão característica da AA é uma placa alopécica lisa com coloração da pele normal atingindo o couro cabeludo ou qualquer área pilosa do corpo. Nas fases agudas as lesões podem ser levemente eritematosas e edematosas, e surgem na periferia das placas os pêlos peládicos ou pêlos em ponto de exclamação, que se apresentam afilados e menos pigmentados no ponto de emergência do couro cabeludo e com espessura maior na extremidade distal.

Além disso, esses pêlos demonstram deposição de pigmento melânico na clava (sinal de Widy) e, ainda que não absolutamente patognomônicos, sugerem fortemente o diagnóstico quando presentes. As placas de alopecia areata são habitualmente assintomáticas, embora vários doentes queixem-se de sensações parestésicas com prurido discreto, dolorimento ou sensação de ardor local. Vários aspectos semiológicos podem auxiliar no diagnóstico de AA:

  • positividade do sinal da tração suave – nas fases agudas da afecção, os pêlos se desprendem facilmente à tração suave, quer na periferia das placas, nas formas localizadas, quer em várias regiões do couro cabeludo, nas formas difusas. Nas fases mais crônicas, essa manobra é negativa, os pêlos não se desprendem facilmente como nas fases agudas;
  • presença de pêlos cadavéricos – são pêlos nos quais ocorre fratura da haste no interior do folículo piloso, produzindo-se pontos enegrecidos dentro do óstio folicular que se assemelham a comedões;

Desenvolvimento de penugem branca de cerca de meio centímetro de comprimento ao longo da área alopécica.

À medida que as lesões evoluem para fases mais crônicas, a presença desses sinais não é mais detectada e pode surgir leve hiperqueratose folicular na área alopécica. Finalmente, a superfície das áreas alopécicas pode tornar-se ligeiramente atrófica, mas nunca com aspecto cicatricial.

De acordo com o número de lesões, a extensão do acometimento e a topografia das perdas de cabelos ou pêlos, a alopecia areata é clinicamente classificada em vários padrões:

 

1. Formas clássicas

A – Alopecia areata em placa única ou unifocal

Nessa forma há uma única placa alopécica redonda ou ovalada, lisa, na qual a coloração da pele se apresenta normal, com pêlos de aparência normal na periferia da placa, facilmente retirados por tração (demonstrando atividade do processo) podendo estar presentes típicos pêlos peládicos.

B – Alopecia areata em placas múltiplas ou multifocal

Nessa forma ocorrem múltiplas placas alopécicas típicas, afetando apenas o couro cabeludo ou também outras áreas pilosas.

C – Alopecia areata ofiásica

Nessa apresentação, a perda dos cabelos ocorre na linha de implantação temporooccipital, surgindo área alopécica extensa, em faixa que atinge as margens inferiores do couro cabeludo.

D – Alopecia areata total

Há perda total dos pêlos terminais do couro cabeludo sem acometimento dos demais pêlos corpóreos, podendo haver acometimento ungueal.

E – Alopecia areata universal

Há perda total dos pêlos corpóreos sendo afetados o couro cabeludo, os cílios, supercílios, a barba e o bigode, axilas e áreas genitais. Em geral, ocorrem associadamente lesões ungueais variáveis.

Além desses padrões considerados clássicos, existem apresentações atípicas das alopecias areatas:

 

2. Formas atípicas

A – Alopecia areata tipo sisaifo (ofiasis inversa)

Nessa forma, a perda de cabelos atinge todo o couro cabeludo poupando suas margens inferiores, ao longo da linha de implantação temporooccipital. É a imagem clínica inversa da forma ofiásica.

B – Alopecia areata reticular

Nessa forma, ocorrem múltiplas placas alopécicas separadas por estreitas faixas de cabelos preservados, configurando aspecto reticulado ao conjunto.

C – Alopecia areata difusa

Nessa forma, a perda de cabelos é aguda e difusa. Pode ser a forma inicial, principalmente em crianças e adolescentes, ou pode surgir a partir de formas em placa. A maioria desses casos evolui para formas mais graves de alopecia areata total ou universal. É a forma de diagnóstico mais difícil, exigindo diagnose diferencial com deflúvio telógeno agudo, alopecia androgenética e mesmo alopecia sifilítica, necessitando em geral exames complementares e até exame histopatológico mediante biópsia

A alopecia areata é uma afecção freqüente sendo mais raras as formas graves que trazem importantes conseqüências psicossociais aos doentes. Atualmente, pode-se considerar a alopecia areata doença auto-imune envolvendo principalmente a imunidade celular por meio dos linfócitos CD8 que atuariam sobre antígenos foliculares. A ativação dos linfócitos do infiltrado perifolicular próprio da alopecia areata produz a liberação de citoquinas (IL-1 alfa e beta, TNF) que inibem a proliferação das células do folículo piloso, interrompendo a síntese do pêlo sem destruir o folículo. São agravantes do processo a presença de atopia e provavelmente traumas psíquicos. As formas simples localizadas curam-se espontâneamente ou respondem a tratamentos simples.

Fatores imunológicos

Existem muitas evidências da participação de mecanismos imunológicos na patogênese da alopecia areata: a associação com doenças auto-imunes, a presença de anticorpos circulantes de várias naturezas e a presença, nos infiltrados inflamatórios que constituem a expressão histopatológica da alopecia areata, de células imunologicamente ativas.

A – Associação com doenças auto-imunes

São inúmeros os relatos de associação entre alopecia areata e doenças auto-imunes, principalmente doenças auto-imunes da tireóide e vitiligo,23,24 mas também anemia perniciosa,39 lúpus eritematoso,40 miastenia grave,41 artrite reumatóide, polimialgia reumática, colite ulcerativa,24 diabetes,42 síndrome endocrinopática associada à candida.43

A incidência de doenças da tireóide nos doentes com alopecia areata varia de 8% a 11,8%, sendo de 2% na população normal.23,24 Alguns estudos mostram que a incidência de vitiligo nos doentes de alopecia areata é quatro vezes maior em relação à população normal.23,39

B – Auto-anticorpos

A presença de auto-anticorpos em doentes de alopecia areata é bastante freqüente, particularmente anticorpos antimicrossomais da tireóide.39 Também são detectados, com freqüência, anticorpos antiparietais gástricos.39,44,45 Provavelmente esses anticorpos representam fenômeno secundário ao fenômeno imunológico inicial envolvendo os folículos pilosos.

Algumas citoquinas IL-1 alfa, IL-1 beta e TNF alfa são potentes inibidores do crescimento do folículo piloso e, in vitro, produzem alterações morfológicas foliculares idênticas às observadas na alopecia areata.53

Em doentes de alopecia areata, foram detectadas anormalidades na expressão das citoquinas do padrão TH1 e IL-1 beta em lesões de alopecia areata de couro cabeludo.54

Portanto, as evidências que existem em relação à participação da imunidade celular são sólidas e permitem que se formule a hipótese de ocorrer nos doentes de alopecia areata a sensibilização de linfócitos T, particularmente CD8 positivos, a antígenos foliculares. A ativação dos linfócitos que compõem o infiltrado perifolicular característico da alopecia areata produz a liberação de citoquinas capazes de inibir o crescimento do folículo piloso interrompendo a síntese dos pêlos. Aparentemente, agressão folicular expõe outros antígenos que atuam como imunógenos estimulam a produção secundária e variável de anticorpos circulantes por vezes detectados nesses doentes.

D – Outros fatores etiopatogênicos

Atopia

A alopecia areata, quando ocorre nos indivíduos atópicos, tem início mais precoce e tende a evoluir para as formas mais graves.23,24 É possível que a desregulação imune própria do estado atópico contribua para que os fenômenos auto-imunes tecido-específicos sejam mais intensos.

Traumas psíquicos

Alguns estudos sugerem que o estresse emocional contribua para o surgimento da alopecia areata, dada a observação de que traumas emocionais precedem o processo55 e da ocorrência de alta prevalência de alterações de ordem psíquica nos doentes.56 Por outro lado, existem estudos demonstrando não haver qualquer participação dos fenômenos emocionais no desenvolvimento da alopecia areata.

Diagnose

É clínica, sendo, em geral, simples nos casos comuns. Apenas nas formas difusas crônicas, é mais difícil, sendo necessária a utilização de exames subsidiários, o tricograma e a biópsia do couro cabeludo.

CONCLUSÃO

A alopecia areata é uma afecção freqüente sendo mais raras as formas graves que trazem importantes conseqüências psicossociais aos doentes. Atualmente, pode-se considerar a alopecia areata doença auto-imune envolvendo principalmente a imunidade celular por meio dos linfócitos CD8 que atuariam sobre antígenos foliculares. A ativação dos linfócitos do infiltrado perifolicular próprio da alopecia areata produz a liberação de citoquinas (IL-1 alfa e beta, TNF) que inibem a proliferação das células do folículo piloso, interrompendo a síntese do pêlo sem destruir o folículo. São agravantes do processo a presença de atopia e provavelmente traumas psíquicos. As formas simples localizadas curam-se espontâneamente ou respondem a tratamentos simples.

Queda de cabelo!

Como chegar à uma terapêutica eficaz?

Alongamento Cíclico ou mecanotransdução, é uma técnica não invasiva que chegou para curar o sofrimento psicossocial dos indivíduos afetados e, aponta para uma direção diferente para o futuro da Medicina Integrativa.

A mecanotransdução descreve a capacidade de uma célula de detectar, integrar e converter ativamente estímulos mecânicos em sinais bioquímicos que resultam em alterações intracelulares.

A mecanotransdução é o processo pelo qual as forças físicas são detectadas e convertidas em sinais bioquímicos e elétricos que resultam em respostas celulares . A descoberta e elucidação das várias vias moleculares envolvidas neste processo revolucionaram a compreensão fundamental e clínica da formação e subsequente desenvolvimento de tecidos e órgãos. As vias de mecanosinalização que participam da formação e crescimento dos tecidos incluem o fator transformador de crescimento. Durante o desenvolvimento do tecido, essas vias de mecanosinalização celular interagem ativamente com a mecanotransdução. Uma melhor compreensão dessas interações será útil para o campo da engenharia de tecidos e pode facilitar o desenvolvimento de intervenções farmacológicas que podem induzir a formação e desenvolvimento de tecidos e órgãos.

A mecanotransdução influencia muitos aspectos da função biológica. No sistema cardiovascular, a mecanotransdução tem um impacto significativo na função vascular. Múltiplas vias de transdução de sinal participam da transmissão de forças biomecânicas em sinais celulares, incluindo integrinas , moléculas de adesão, citoesqueleto e ativação de transportadores ligados à membrana e canais iônicos.

sciencedirect.com

Como se processa a cura da queda de cabelo através do “Alongamento Cíclico.”

Então, precisamos entender os conceitos sobre a “Fáscia Superficial.”

A Fáscia é fluídica, ela comanda todo o sistema fluídico do nosso corpo. Esse fluído não é regido pela ação da gravidade porque, a Fáscia é uma “Estrutura Multimicrovascular Colagênica Dinâmica de Absorção”, ela se organiza na estrutura da Geometria Sagrada de forma Toroidal com movimentos Free que segue as Formas Platônicas “Fractal”.
A movimentação desse fluído depende da energia “Vital”.
Os fluídos corporais são testemunhas silenciosas das informações mecanotransdutivas, permitindo adaptação e vida, transportando sinais bioquímicos e hormonais. O tecido fascial líquido alimenta e transporta mensagens para a Fáscia Sólida(polimerizada). Quando a Fáscia se polimeriza, ela gera restrição do movimento fluídico. Fáscia líquida e sólida se interpenetram, com o alongamento cíclico de efeito mecânico, é gerado um efeito químico que mata as células “não sadias” e estimula o processo de mitose(diferenciação em células saudáveis e suas multiplicações). Esse estímulo mecânico afeta a proliferação e migração celular, bem como determina a homeostase e o reparo tecidual, principal função dos macrófagos. Eles fagocitam células com formato irregular, danificadas e envelhecidas.

O Alongamento Cíclico Capilar, quando aplicado com a “Tensão” adequada e “Tempo” correto, recrutarão os macrófagos para a regeneração do “Cabelo”.

Os macrófagos são encontrados na Fáscia.

Fáscia do couro Cabeludo:- (suprimento arterial e nutrição celular)

O couro cabeludo recebe um rico suprimento arterial através da artéria carótida externa e da artéria oftálmica(um ramo da carótida interna).
Existem três ramos da artéria carótida externa envolvidos:
-temporal superficial:- supre as regiões frontal e temporal
-auricular posterior:-supre a área superior e posteriormente à aurícula
-occipital:-fornece à parte de trás do couro cabeludo
:-anteriormente e superiormente, o couro cabeludo recebe suprimento adicional de dois ramos da artéria oftálmica(artéria supraorbital e supratroclear), esses vasos acompanham os nervos supraorbital e supratroclear, respectivamente

Função de um Macrófago

O macrófago realiza sua tarefa de limpeza contínua engolfando partículas indesejadas e “comendo-as”. Como mencionado anteriormente, um macrófago é uma célula do tipo ameba. Imagine uma bolha gelatinosa escorrendo, cercando sua presa e engolindo-a. É basicamente assim que um macrófago funciona. Mas vamos dar uma olhada mais de perto no processo real.

Um macrófago usa um processo chamado fagocitose para destruir e se livrar de partículas indesejadas no corpo. Fagocitose significa literalmente ‘comer célula’. O processo funciona assim: à medida que o macrófago engole a partícula, uma bolsa chamada fagossomo é formada ao seu redor. Então, as enzimas são liberadas no fagossomo por uma organela dentro do macrófago chamada lisossomo. Assim como as enzimas em nosso próprio estômago são liberadas para digerir nossa comida, as enzimas liberadas pelo lisossomo digerem a partícula. Os detritos restantes, ou o que resta da partícula, saem do macrófago para serem absorvidos de volta ao corpo.

Os macrófagos limpam uma grande variedade de corpos estranhos indesejados. Como um segurança em uma boate, esses grandes defensores fazem o trabalho. Bactérias, vírus, fungos e parasitas são alguns exemplos de invasores direcionados. Embora nosso corpo tenha barreiras, como nossa pele e membranas mucosas que mantêm muitos desses microorganismos fora, eles ainda conseguem entrar em nossos corpos. No entanto, qualquer infrator externo que entrar é rapidamente confrontado por essas supercélulas de limpeza.

Outro aspecto fascinante de um macrófago é sua capacidade de saber quais células destruir e quais deixar em paz. Células vivas e saudáveis ​​dentro do nosso corpo têm um conjunto particular de proteínas em sua membrana externa. Eles são essencialmente tags de identificação para nossas células. É assim que nosso sistema imunológico reconhece nossas próprias células versus corpos estranhos.

Embora os macrófagos não distingam entre os diferentes tipos de bactérias, vírus ou outros estranhos, eles reconhecem que essas partículas não pertencem ao corpo detectando as diferentes proteínas externas. Os macrófagos ainda têm a capacidade de detectar sinais enviados por bactérias, permitindo que eles viajem para o local da infecção.

O sangue contém muitos tipos de células: glóbulos brancos (monócitos, linfócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos e macrófagos), glóbulos vermelhos (eritrócitos) e plaquetas. O sangue circula pelo corpo nas artérias e veias.

O Macrófago é um tipo de glóbulo branco que envolve e mata microorganismos, remove células mortas e estimula a ação de outras células do sistema imunológico, como as células tronco.

Os macrófagos são células importantes do sistema imunológico que se formam em resposta a uma infecção ou acumulando células danificadas ou mortas. Os macrófagos são células grandes e especializadas que reconhecem, engolem e destroem células-alvo. O termo macrófago é formado pela combinação dos termos gregos “makro” que significa grande e “phagein” que significa comer.

Eles desempenham um papel crítico na defesa inespecífica ( imunidade inata ) e também ajudam a iniciar mecanismos de defesa específicas ( imunidade adaptativa ), recrutando outras células imunes, como linfócitos.

Além de aumentar a inflamação e estimular o sistema imunológico, os macrófagos também desempenham um importante papel antiinflamatório e podem diminuir as reações imunes por meio da liberação de citocinas . Os macrófagos que estimulam a inflamação são chamados de macrófagos M1, enquanto os que diminuem a inflamação e estimulam o reparo tecidual são chamados de macrófagos M2. Essa diferença se reflete em seu metabolismo; Os macrófagos M1 têm a capacidade única de metabolizar a arginina na molécula “matadora” de óxido nítrico , enquanto os macrófagos M2 têm a capacidade única de metabolizar a arginina na molécula “reparadora” ornitina .

Geralmente, os macrófagos desempenham um papel na destruição de organismos infecciosos que entram no corpo , limpando detritos celulares e cicatrizando feridas . Eles também desempenham um papel importante na formação de granulomas , que são agregações de macrófagos que funcionam na parede de uma infecção.

Os macrófagos M2, são necessários para a regeneração do tecido conjuntivo durante a cicatrização de feridas. Eles produzem fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e fator de crescimento transformador (TGF)-β1, que permite estabilidade vascular e reparo de feridas. Os macrófagos M2 também funcionam para fagocitar bactérias e tecidos danificados ao redor da ferida. Eles são então capazes de desbridar o tecido danificado liberando enzimas digestivas, como as proteases, que são enzimas que quebram as proteínas. Posteriormente, eles secretam fatores de crescimento, estimulam as células a reepitelizar a ferida, criam tecido de granulação e estabelecem uma nova matriz extracelular.

As células-tronco do seu corpo são responsáveis ​​pela cura e reparação dos tecidos. Essas células-tronco são blocos de construção essenciais que podem se transformar em qualquer tipo de célula. A camada de gordura abaixo da pele abriga inúmeras células-tronco mesenquimais. Graças à essa tecnologia revolucionária da tração cíclica, essas células-tronco mesenquimais podem ativadas para aproveitar suas propriedades regenerativas.

Quando ativadas nas áreas próximas da queda de cabelo, suas células-tronco podem ajudar a regenerar os folículos pilosos para restaurar o crescimento adequado do cabelo.

Essencialmente, uma célula-tronco é uma célula capaz de numerosas divisões (em alguns casos, divisões indefinidas). Também é capaz de produzir novas células que o corpo normalmente não produz por conta própria. Isso inclui células nervosas, células cardíacas, células sanguíneas maduras e muitas outras. Quando os folículos pilosos mortos ou danificados param de crescer, o corpo nem sempre os substitui.

Há evidências de que as células-tronco podem ajudar a reativar o crescimento e a reprodução de células em uma área do corpo que antes era muito velha ou danificada para fazê-lo por conta própria. Ao ativar o efeito regenerativo das células no couro cabeludo, os terapeutas capilares irão ajudar os clientes a redescobrir seus cabelos anteriormente espessos e brilhantes.

As células-tronco podem ajudar a tornar os folículos pilosos fracos mais fortes e saudáveis ​​e podem ajudar a reestimular os folículos mais velhos.

Ativando as Células Tronco através do Estímulo Mecânico

A vida depende de processos celulares essenciais, como proliferação, diferenciação e migração celular. Esses processos são influenciados por diversos fatores e interações que requerem um controle robusto para uma regeneração tecidual segura e eficaz.

Os estímulos mecânicos promovidos através da tração cíclica afetam a proliferação, diferenciação e migração celular, bem como determinam a homeostase e o reparo tecidual. Quando usamos um dispositivo de alongamento da pele especialmente projetado, descobrimos que as células-tronco do cabelo proliferam em resposta ao alongamento e a regeneração do cabelo, isso ocorre apenas quando aplicamos a tensão adequada por um período apropriado.

Pesquisas indicam que a proliferação e diferenciação celular podem ser induzidas por estimulação mecânica, para ativar a sinalização química. Portanto, um desafio
nos campos da medicina regenerativa e controle de doenças é entender como as forças orquestram os sinais químicos para iniciar ou sustentar padrões biológicos nos tecidos.

Os pêlos de mamíferos constituem um modelo ideal para abordar esses temas. Sua visibilidade e acessibilidade viabilizam o registro de seus padrões espaço-temporais. Além disso, como os folículos capilares passam por um ciclo contínuo ao longo da vida, eles fornecem uma excelente plataforma para avaliar o potencial de regeneração em resposta à estimulação mecânica.

Além disso, pesquisas confirmaram que os músculos eretores do pelo, que conectam a região protuberante de um folículo piloso (onde residem as células-tronco ciliadas) à membrana basal e desempenham as funções de formação de arrepios e alinhamento do folículo piloso através da contratura muscular, estão envolvidos na ciclo de regeneração capilar

Esses fenômenos despertaram nosso interesse em saber se e como a força mecânica influencia o comportamento das células-tronco in vivo.

Para cumprir esse objetivo de pesquisa, usamos um dispositivo especializado em alongamento da pele que pode identificar como as forças mecânicas afetam a regeneração do cabelo modificando a tensão. Descobrimos que o alongamento mecânico ativa as células-tronco do cabelo e facilitando o crescimento do cabelo sob condições específicas de tensão e duração.

Combinado com os resultados de análises moleculares, bem como manipulação genética e farmacológica, descobrimos que o estiramento estimula a produção de quimiocinas e o recrutamento de macrófagos. Esses macrófagos sofrem polarização e produzem vários fatores de crescimento, como fator de crescimento de hepatócitos (HGF) e fator de crescimento semelhante à nsulina 1 (IGF-1) para induzir a regeneração do cabelo.

Anatomia do Folículo Capilar!

Eles são tubulares e são formados por múltiplas camadas de células epiteliais. A base do folículo incha, formando um bulbo Capilar que envolve a papila Capilar.

O bulbo é invaginado por tecido conjuntivo conhecido como papila dérmica. A papila dérmica contém muitos vasos sanguíneos minúsculos e projeções nervosas.

As três camadas mais internas de células epiteliais dentro do folículo piloso se queratinizam para produzir a haste Capilar. As camadas epiteliais externas formam a bainha epitelial do cabelo.

A massa de células a partir da qual a haste Capilar é produzida é chamada de matriz Capilar.

Quando um cabelo está realmente crescendo, as células epiteliais ao redor da papila dérmica se multiplicam.

Isso então forma quatro camadas internas do folículo piloso. Há outra camada externa conhecida como estrato basal da superfície epitelial do couro cabeludo.

A massa de células epiteliais encontradas ao redor da papila dérmica enquanto o cabelo está crescendo, é conhecida como raiz do cabelo.

A camada mais interna do folículo piloso contém células que, se tornam queratinizadas até certo ponto, formando a medula.

A medula é o próprio núcleo da haste do cabelo. Ao redor da medula, há uma camada de células queratinizadas chamada Córtex.

O Córtex compõe o corpo principal do cabelo. A terceira camada de células do folículo piloso também é queratinizada, formando uma cutícula fina mas, dura.

A cutícula é formada por placas de queratina, estes se sobrepõem criando uma estrutura que supostamente impede que o cabelo fique emaranhado.

O estrato basal (ou germinativo) contém as células- tronco da epiderme, os melanócitos e as células de Merkel.

As células-tronco originam os queratinócitos. Por causa da atividade mitótica e do grande número de células, a pressão é maior nas faces laterais, e as células são colunares.

DOIS FATÔRES FUNDAMENTAIS PARA O PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO CAPILAR:-

Água e Tração Cíclica

Utilizar todo potencial do Sistema imunológico do paciente em conjunto com as células Tronco como fator essencial para restaurar a produção natural de novos fios de CABELO resistente, saudáveis e flexíveis.

Fontes de pesquisa:-

-Nature.com articles
-Revista semanal internacional de ciência “Nature Reviews”
-Jornal of biomédicas Science
-wiley.com
-hindawi.com
-pubmed.ncbi.nlm.nih.gov
-org. anais bras.dermatol.
-“Instituto de Terapia Capilar

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